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A concessionária de transportes Autotrans esta em processo de mudança de nome: em breve os ônibus vão circular com o nome ViaSul em seu exterior.
A informação foi confirmada pelo gerente operacional da Autotrans, José Gomes, que contou ainda que a empresa continuara pertencendo ao grupo Saritur, e que os trâmites e detalhes estão sendo finalizados pela diretoria . Os coletivos continuarão com a mesma identidade e cores características, apenas terão o nome da empresa trocado.
Durante a reunião da Câmara desta terça, muito foi comentado sobre o pedido de aumento da tarifa de ônibus e sobre a incompatibilidade entre os serviços prestados e o valor pedido, que esta sendo analisado por uma comissão da Prefeitura. Ao que tudo indica, em breve esta comissão dará seu parecer sobre a proposta de reajuste e em seguida, o Prefeito pode optar por aprovar ou não a solicitação da empresa.
Na Câmara há também uma comissão criada para analisar o contrato com a empresa, e tendo como presidente o vereador Márcio Gonçalves (Hakuna), Joel Arruda como secretário e Gláucia Santiago e Silvano Gomes como membros.
Marcinho comentou sobre a mudança de nome da empresa durante a reunião:
“Nós ainda não conseguimos concluir, e até gostaria de tornar público, quando nós constituímos aqui aquela comissão para fazer uma investigação mais aprofundada no contrato da Autotrans, misteriosamente a empresa mudou a razão social para Viasul, misteriosamente.
Aí nós fizemos o pedido de informação para a Autotrans, e quem respondeu foi a Viasul. É certo que ela é a atual concessionária né, mas as informações deveriam ter sido passadas. Não tem nenhum problema, se acham que isso vai vencer a nossa vontade de fiscalizar, eu acho que eles estão equivocados.
Quero falar para a Autotrans, para a Viasul, sei lá o que que é isso: Não adianta vocês subestimarem esta casa, acho que é uma besteira sem fim, e digo mais, se o prefeito Neider quiser resolver esta questão, ele pode contar conosco, porque a gente consegue resolver esta questão. Para isto basta vontade”.
Por Carla Barboza