Quarto levantamento mostra Itaúna com risco para Dengue

5/11/2024 | Itaúna

Índice apurado em Itaúna foi de 2,5%, valor maior do que o recomendado – Foto Divulgação PMI

 

 

O resultado do quarto LIRAa – Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti, divulgado nesta segunda-feira 4/11, pela Secretaria Municipal de Saúde, mostra que Itaúna esta com médio risco para as arboviroses.

 

De acordo com os dados, a cidade está com índice de 2,5%, para infestação do mosquito transmissor das doenças Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela. O valor recomendado pelo Ministério de Saúde é de 1%.

 

A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 25/10, onde 1.742 imóveis foram vistoriados e 82 tubitos com larvas coletados, os quais foram encaminhados para análise laboratorial na própria Secretaria Municipal de Saúde.

 

Do total de amostras, 50 continham larvas positivas do mosquito, o que corresponde a 60,97%.

 

Bairros com mais casos positivos 

 

Os bairros com maior número de imóveis positivos foram Piedade, Irmãos Auler, Santa Mônica, Centro, Graças, Aeroporto, Itaunense, Parque Jardim, Vila Mozart, Nogueira Machado e Olímpio Moreira.

 

Conforme relatório, a maioria dos recipientes onde foram encontradas larvas positivas para o Aedes são passíveis de remoção, como pratinhos de plantas, baldes, plantas aquáticas, bebedouro de animais, lata de tintas, dentre outros.

 

A Secretaria de Saúde lembra que estamos entrando num período sazonal, onde a combinação de temperaturas elevadas com ocorrência de chuvas favorece o desenvolvimento do mosquito transmissor.

 

È importante que os moradores retirem 10 minutos semanais para vistoria de suas residências, eliminando recipientes que possam acumular água parada, inclusive atrás da geladeira. A atitude de todos faz a diferença.

 

 

Índice apurado em Itaúna foi de 2,5%, valor maior do que o recomendado – Foto Divulgação PMI

 

 

Índice apurado em Itaúna foi de 2,5%, valor maior do que o recomendado – Foto Divulgação PMI

 

 

Índice apurado em Itaúna foi de 2,5%, valor maior do que o recomendado – Foto Ilustrativa

 

 

 

Ministério adota armadilhas para reduzir mosquito da dengue

 

 

 

 

 

 

Veja também