Secretaria de saúde divulga alerta contra a dengue

21/01/2024 | Itaúna

 

Entre os dias 08/1 e 12/1 foi realizado o 1º levantamento, LIRAa de 2024 – Foto reprodução

 

 

Enquanto Minas tem a primeira morte por chikungunya em 2024, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou um alerta de perigo para cinco bairros de Itaúna.

 

Entre os dias 08/1 e 12/1 foi realizado o 1º levantamento, LIRAa de 2024. E mesmo com o resultado oficial ainda não conhecido, já é possível adiantar alguns bairros em situação de alerta máximo para risco de Dengue.

 

Porém, toda a cidade precisa fazer a sua parte e não deixar água parada, evitando assim a proliferação do Aedes aegypti. São apenas 10 minutos semanais para conferência de seu quintal.

 

Bairros e regiões de Itaúna em alerta –  Foto PMI Divulgação

 

 

São apenas 10 minutos semanais para conferência de seu quintal –  Foto PMI Divulgação

 

 

Primeira morte por chikungunya em MG

 

A primeira morte de 2024 causada por chikungunya em Minas Gerais foi confirmada no último boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES). O óbito ocorreu na cidade de Sete Lagoas, na Região Central.

 

Os casos em Minas Gerais de doenças transmitidas por mosquitos apresentaram um aumento significativo em relação ao ano passado, de acordo com os boletins.

 

Em 2023, o cenário já era preocupante: pesquisadores da UFMG constataram um aumento de 700% no número de casos de chikungunya, que somaram mais de 62 mil notificações.

 

Até 15 de janeiro deste ano, o estado registrou um total de 11.658 casos prováveis de dengue, com 3.983 confirmações, representando um aumento expressivo em relação aos 2.932 casos prováveis registrados até 17 de janeiro do ano passado.

 

Embora nenhum óbito tenha sido confirmado por dengue até agora, três casos estão em investigação.

 

No que diz respeito à febre Chikungunya, os números também são preocupantes. Os casos prováveis saltaram de 1.377 no ano passado para 1.726 em 2024. As confirmações também aumentaram de 26 para 1.223 no mesmo período.

 

O vírus zika não possuía nenhum caso provável nem confirmado até 17 de janeiro de 2023. Neste ano, o cenário é o mesmo.

 

As autoridades de saúde orientam a população a intensificar medidas preventivas, como eliminação de focos de mosquitos e uso de repelentes, diante dessa escalada nos casos, a fim de conter a propagação dessas doenças e proteger a saúde pública.

 

 

 

 

 

 

 

 

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